passando a chama adiante |
A passagem da chama
olímpica no Brasil é a continuidade de uma tradição que vem desde a Grécia
antiga.
“Na mitologia grega,
Prometeu roubou o fogo de Zeus e deu aos humanos”.
No início dos Jogos Olímpicos os gregos acendiam a chama utilizando um disco ou espelho côncavo chamado ‘skaphia’, que direcionava os raios de sol para acender a pira de fogo no Altar de Hera, onde a chama queimava durante os jogos como um sinal de pureza, razão e paz.
No início dos Jogos Olímpicos os gregos acendiam a chama utilizando um disco ou espelho côncavo chamado ‘skaphia’, que direcionava os raios de sol para acender a pira de fogo no Altar de Hera, onde a chama queimava durante os jogos como um sinal de pureza, razão e paz.
Os gregos pararam de
organizar os Jogos Olímpicos e somente após 15 séculos de interrupção, o barão francês Pierre de Coubertin conseguiu retomar a antiga tradição
realizando, no ano de 1896, em Atenas, na Grécia, o que hoje é conhecido como Primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna.
O fogo olímpico, no
entanto, ressurgiria apenas em 1928, nos Jogos de Amsterdã.
Na abertura dos Jogos
Olímpicos de Berlim (1936) a chama passou a ser acesa com a corrida da tocha. O
ritual foi criado para estabelecer um elo entro o berço das Olimpíadas na
Grécia e as cidades-sede dos jogos contemporâneos.
Viajando através dos tempos,
no dia 24 de maio de 2016, a chama olímpica chegou a Salvador.
Com Amâncio |
Por causa do momento
político do nosso País e dos lamentáveis episódios de corrupção que tomam conta
do noticiário e que tão negativamente afetam o nosso cotidiano, confesso, tive
medo de não conseguir viver este momento de forma plena.
Então veio o grande dia...
Com o ídolo Betão esperando a hora |
E chegou a hora...
Após o beijo da chama que
acendeu a tocha que iria conduzir, não lembrei de mais nada. Corri, corri e corri com um sorriso em todo o corpo.
Alguns segundos e apenas
200 metros depois, foi a minha vez de transferir a chama olímpica e voltar para
casa com aquela sensação que foi rainha entre todos participantes: “como passou
rápido!”.
Agradeço a Deus e a todos que
vibraram com este momento. Senti-me como representante dessas pessoas que
genuinamente estavam felizes por mim.
Agradecimento especial e
eterno a José Amâncio, o grande responsável por esta página da minha
vida.
Jaqueline Mourão (com quem tive a honra de conviver nas horas que antecederam a nossa condução) Multi atleta, a primeira e a única brasileira a competir nas Olimpíadas de verão e inverno |
A tocha fazendo sucesso no trabalho - Elma, Déa e Márcia |
Tocha no COE no treino de Renato Maia |
Tocha no Pilates |
Meu caro campeão Roberto,
ResponderExcluirVocê não tem nada que me agradecer, por uma simples razão: você é merecedor, fez jus, sua história é de um vencedor! De minha parte, sinto orgulho de ter tido a iniciativa de lhe indicar e de ter contribuído para lhe proporcionar tamanha felicidade!