Em 17 de março de 1855 o antigo povoado de Santo Antônio de Aracaju, num único lance, foi elevado à categoria de cidade e capital da antiga Província Sergipe Del Rey, roubando este posto da pequena São Cristóvão (4ª cidade mais antiga do país).
Algum tempo depois (1984) foi criada a Corrida Cidade de Aracaju, uma competição que liga as duas cidades, através da rodovia João Bebe Água, e que passou a fazer parte das celebrações do aniversário da Capital. Graças a Deus!
Fora da "São Silvestre nordestina" desde 2015, foi com enorme felicidade que deixei Salvador, na sempre excelente companhia do Atleta Antonio Leite (carinhosamente apelidado de "Novinho"), para a nona participação nessa verdadeira festa do esporte.
Na capital sergipana, antes mesmo de chegar no local onde estava sendo entregue o kit, os bons encontros iam se sucedendo, trazendo aquela deliciosa sensação de prazer por se sentir parte de uma tribo tão especial.
O DIA D
Na viagem de ônibus para São Cristóvão (coisa que nunca antes na história de minhas participações havia feito), a paisagem comunicava uma forte emoção ao meu espírito. Era uma saudade diferente, uma súbita consciência de que realmente havia passado tempo demais longe daquilo tudo.
Não era a competição, jamais estivera nessa prova com essa pegada, e desta vez, muito menos, afinal, correra uma maratona há menos de quinze dias, mas de repente, senti uma enorme vontade de que tudo aquilo começasse imediatamente.
Na bela São Cristóvão novos reencontros...
Às 16:20 veio enfim a largada...
Em ritmo tranquilo, iniciamos nosso “desfile” pelos paralelepípedos da histórica São Cristóvão antes de rumar definitivamente para a nova Capital. Seguindo atrás de uma corredora vestida de preto e branco, logo ouvi a primeira tirada:
"Olha essa bandeira do Vasco, moça"...
Sorri comigo mesmo, estava mesmo em terras sergipanas, e a festa havia começado.
Algum tempo depois (1984) foi criada a Corrida Cidade de Aracaju, uma competição que liga as duas cidades, através da rodovia João Bebe Água, e que passou a fazer parte das celebrações do aniversário da Capital. Graças a Deus!
Ao longo do percurso é tradição filas e mais filas de meninos que estendem a mão para ser tocada pelos corredores |
Na capital sergipana, antes mesmo de chegar no local onde estava sendo entregue o kit, os bons encontros iam se sucedendo, trazendo aquela deliciosa sensação de prazer por se sentir parte de uma tribo tão especial.
O DIA D
Na viagem de ônibus para São Cristóvão (coisa que nunca antes na história de minhas participações havia feito), a paisagem comunicava uma forte emoção ao meu espírito. Era uma saudade diferente, uma súbita consciência de que realmente havia passado tempo demais longe daquilo tudo.
reencontros - Eduardo - vice-campeão da prova das Dunas |
Na bela São Cristóvão novos reencontros...
Samuel, Fernandes, "Novinho" e Júlio Moitinho |
"Olha essa bandeira do Vasco, moça"...
Sorri comigo mesmo, estava mesmo em terras sergipanas, e a festa havia começado.
O famoso sobe e desce da João Bebe Agua - foto retirada do blog http://corredordaterceiraidade.blogspot.com |
No meio do caminho, mais encontros. Sem pensar em nada, "os meus pés corriam ligeiros... e os meus olhos erravam, distraídos e felizes, pela paisagem toda...".
As famosas ladeiras, a beleza daquela estrada, a energia daquele povo. Nem bem a gente vai no meio da viagem e o coração já tá apertado de saudade. Inevitavelmente surge o pensamento: “ano que vem quero estar aqui de novo”.
Puxado nos últimos quilômetros pelo amigo João Paulo (e tome-lhe bons encontros), num vôo muito diferente do início da viagem, aterrissamos no pórtico de chegada com o relógio marcando 1h 46' 40 segundos.
Absolutamente feliz com o resultado obtido com bastante tranquilidade no luxuoso treino, dali em diante o passatempo seria acompanhar e incentivar a chegada dos muitos amigos na prova, e assim o fiz até que despontasse no horizonte, "Seu" Antônio, completando de vez a festa com uma belíssima terceira colocação na categoria 70 anos em diante.
Até a próxima!
As famosas ladeiras, a beleza daquela estrada, a energia daquele povo. Nem bem a gente vai no meio da viagem e o coração já tá apertado de saudade. Inevitavelmente surge o pensamento: “ano que vem quero estar aqui de novo”.
Puxado nos últimos quilômetros pelo amigo João Paulo (e tome-lhe bons encontros), num vôo muito diferente do início da viagem, aterrissamos no pórtico de chegada com o relógio marcando 1h 46' 40 segundos.
Com João Paulo na chegada |
Até a próxima!
Sempre uma honra estar um pouco com Sr. Fiel - 85 km - e correndo em alta performance os 24 km |
Altimetria da prova |
Chegada sempre contagiante de Luciana |
Alfredo voando baixo na estadual |
Vanuza e Bené Assombrados |
Chegada de Henrique "cinquentão" |
Com Alfredo Madeiro |
Com Dani |
De volta a SSA - Rafinha |
Luanzinho |
Parabéns Roberto pelo seu excelentes comentários lindos, 👏👏👏👏👏🔝🔝💪💪🏃🏃🏃a de Aracaju é muito bonita as pessoas que ficam assistindo todos os Atletas passar aplaude isso passa uma energia positiva pra todos.parabéns vc é show! Vanuza Lins.
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