sábado, 11 de junho de 2016

ESPERANDO A MARATONA DE PORTO ALEGRE

Monumento Açorianos - Foto: site - Porto Busca

Está chegando a hora. 

Em solo gaúcho desde ontem, neste sábado, por volta das 07:00, saí para fazer um trote de 25 minutos com algumas acelerações de 200 metros no final para soltar as pernas da viagem de avião e lembrá-las do ritmo em que precisarão trabalhar amanhã.


Encarando os 5 graus sem camisa na soltura de hoje


A maratona de Porto Alegre tem um lugar especial no meu coração, foi aqui, em 2008, que pela primeira vez corri e me encantei por essa distância mágica.

No domingo, se Deus quiser, completarei minha 6ª prova pelas ruas e avenidas da bela Poá e apenas esta semana é que me dei conta de que as minhas participações anteriores foram todas de Recordes Pessoais:

O tempo está agradavelmente frio e mais que propício para correr. Será  mantida a tradição de RP em Poá? 

Apenas Deus pode ter esta resposta. 

Com Tião e Joe - Reencontrando amigos já no Aeroporto 
Sinto-me razoavelmente confiante (nunca dá pra ser muito mais que isso em prova longa rs) e treinado para tentar uma nova marca pessoal, entretanto (isso gosto de ressaltar sempre), consegui-la ou não, não é condição sine qua non para ser feliz neste Domingo.

Não há como condicionar a segundos a menos o prazer que sinto em viver os 42.195m.
Com Tião e Tutta no kit

Além de tudo, estar aqui novamente, a respirar este clima de pré-maratona e já experimentando antecipadamente o gosto da emoção de mais uma linha de largada, por si só já é algo que alegra demasiadamente meu espírito e pelo que agradeço muito a Deus.

Até a próxima!


Despedindo-me dos molequitos em Salvador

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Tia Lalá que chegou hoje para correr 10k amanhã




Joel no trote com acelerações para soltura hoje de manhã

Com Tutta blog correndo corridas/

As feras Jairo e Alexsandro que vieram representar e bem a equipe do Prof. e amigo Hércules
Equipe do Professor Renato Maia

quinta-feira, 2 de junho de 2016

O DIA EM QUE A CHAMA OLÍMPICA PASSOU EM SALVADOR

passando a chama adiante

A passagem da chama olímpica no Brasil é a continuidade de uma tradição que vem desde a Grécia antiga.

“Na mitologia grega, Prometeu roubou o fogo de Zeus e deu aos humanos”. 

No início dos Jogos Olímpicos os gregos acendiam a chama utilizando um disco ou espelho côncavo chamado ‘skaphia’, que direcionava os raios de sol para acender a pira de fogo no Altar de Hera, onde a chama queimava durante os jogos como um sinal de pureza, razão e paz.

Os gregos pararam de organizar os Jogos Olímpicos e somente após 15 séculos de interrupção, o barão francês Pierre de Coubertin conseguiu retomar a antiga tradição realizando, no ano de 1896, em Atenas, na Grécia, o que hoje é conhecido como Primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna.

O fogo olímpico, no entanto, ressurgiria apenas em 1928, nos Jogos de Amsterdã.

Na abertura dos Jogos Olímpicos de Berlim (1936) a chama passou a ser acesa com a corrida da tocha. O ritual foi criado para estabelecer um elo entro o berço das Olimpíadas na Grécia e as cidades-sede dos jogos contemporâneos.

Viajando através dos tempos, no dia 24 de maio de 2016, a chama olímpica chegou a Salvador.
Com Amâncio
E graças à iniciativa do meu amigo José Amâncio (que mandou uma história para o Bradesco indicando meu nome) tive a honra, a oportunidade e a felicidade de ser um dos condutores de um dos símbolos máximos da Olímpiadas: a tocha olímpica.

Por causa do momento político do nosso País e dos lamentáveis episódios de corrupção que tomam conta do noticiário e que tão negativamente afetam o nosso cotidiano, confesso, tive medo de não conseguir viver este momento de forma plena.

Então veio o grande dia...


Com o ídolo Betão esperando a hora
Na companhia da “tia Lalá” e do meu caçula, chegamos à Escola onde encontraríamos os responsáveis pelo Revezamento. Ali encontrei e reencontrei alguns ídolos... vestindo o uniforme... o ingresso no ônibus que deixaria cada um no seu ponto de partida... o povo festejando nas ruas.. os amigos à minha espera, aos poucos a emoção foi tomando conta e, de felicidade, os olhos marejaram.


Amâncio, Manoel, Rafinha, "tia" Lalá e Bruno companheiros de emoção

E chegou a hora...

Após o beijo da chama que acendeu a tocha que iria conduzir, não lembrei de mais nada. Corri, corri e corri com um sorriso em todo o corpo.



Alguns segundos e apenas 200 metros depois, foi a minha vez de transferir a chama olímpica e voltar para casa com aquela sensação que foi rainha entre todos participantes: “como passou rápido!”.

                                        clique para assistir

Agradeço a Deus e a todos que vibraram com este momento. Senti-me como representante dessas pessoas que genuinamente estavam felizes por mim.

Agradecimento especial e eterno a José Amâncio, o grande responsável por esta página da minha vida.



Μέχρι την επόμενη!




Dart Andrade e Alan do Carmo
Pataro com a tocha após treino



Jaqueline Mourão (com quem tive a honra de conviver nas horas que antecederam a nossa condução) Multi atleta, a primeira e a única brasileira a competir nas Olimpíadas de verão e inverno









A tocha fazendo sucesso no trabalho - Elma, Déa e Márcia




Tocha no COE  no treino de Renato Maia
Tocha no Pilates

domingo, 22 de maio de 2016

SALVADOR NO TREINÃO DO BRASIL 2016


Foto oficial antes da largada




Neste domingo o Salvador Pró-Maratona tornou a fazer parte do TREINÃO DO BRASIL, evento idealizado pelo carioca Ubiracy Resende e que aconteceu simultaneamente durante todo o dia no Brasil e até mesmo no exterior.


Salvador continuou vestida de branco este ano, aproveitando o evento para celebrar uma vez mais a PAZ.Neste domingo o Salvador Pró-Maratona tornou a fazer parte do TREINÃO DO BRASIL, evento idealizado pelo carioca Ubiracy Resende e que aconteceu simultaneamente durante todo o dia no Brasil e até mesmo no exterior.

O Dique do Tororó, cartão-postal desta cidade,cenário perfeito para receber amigos, foi novamente o local escolhido para nosso encontro.


(Antonio, Geny, Everaldo, Amâncio e Edmundo)
A soma dessa turma aí dá quase  350 anos. Exemplos!
Graças a Deus, fizemos a mesma festa de sempre: encontros, reencontros e muita alegria.

A solidariedade tornou a brincadeira mais brilhante. O Lar Benedita Camurugi esteve presente no evento na pessoa da Sra. Márcia, Assistente Social responsável por receber as doações, que tiveram como carro-chefe o leite em pó.


O casal Volha e Paterson, ambos alunos de Alan Ricardo

Cinco minutos antes da largada um grande círculo foi formado e D. Geny, assumindo seu posto, tratou de puxar um "Pai Nosso" para nos prepararmos espiritualmente para a corrida.
Depois disso o resultado não podia ser outro, muita gente sorridente e feliz com seu começo de manhã.


Muito obrigado a todos pela atenção ao convite!
  



Até a próxima!